terça-feira, 15 de junho de 2010

Vilarejo

Olhando agora para um quadro
Vejo casinhas e um rio, que poderia ser uma estrada
Vejo calma, vejo paz
Ao fundo o sino da igreja
Não sou católica
Flores muitas e variadas
Queria ser pólem
Queria apenas ser
Sem urgências
Sem pressão
Apenas ser.

Beijos da comadre

PS: A respiração de ontem não deu certo, pq a dor do ouvido estava sendo provocada pela garganta... vivendo e me conhecendo.

6 Comments:

Anônimo said...

Qdo vi o titulo do seu post, lembrei logo daquela música da Marisa Monte com o mesmo titulo. Big Beijos

My said...

Ai, biga, como tu tá poética... Adorei...
Bjks

Administrador said...

Blog com bom conteúdo e assuntos interessantes?

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Entrem e comentem!

~*Rebeca*~ said...

Comadre,

Não tem coisa pior que dor de ouvido, aff. Acho que Fortaleza anda muito quente, com muito trânsito e o sol castiga mesmo.

Beijo imenso, menina linda.

Rebeca

-

Socorro said...

Afff... Dor de ouvido é horrível. Aliás, tudo que pertence a cabeça realmente incomoda demais.
Lindo poema e obrigada por me visitar, pode se acampar, rs!
Beijos!

Unknown said...

Muito belo o poema. Significados implicitos, inconscientes, mil. Cada coisa pequena das frases que significam algo grande. Ótimo mesmo. Continue com a respiração para ver se algumas outras dúvidas e dores ,passam, também... Bj grande!